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sábado, 26 de junho de 2010

Bruna Veloso ;]

Era uma vez...

Tudo bem... Não vou mentir, não sei por onde começar. Qual a finalidade desse texto? Também não sei! Vamos descobrir no decorrer da história.
Primeiro: Por que eu escrevo tanto?
- Não sei, deve ser uma forma de me expressar! Já que certas coisas não são tão fáceis de dizer, pelo menos pra mim.
Com esses meus quinze aninhos de idade, já vivi mais coisas que algumas pessoas de 20 ou 30 anos por aí. A verdade é que essas minhas experiências cada vez mais me ensinam a viver melhor. Certas coisas que aconteceram e acontecem na minha vida que nunca saíram do papel. Talvez um dia saiam, mas não vou decidir isso agora, ainda temos muito tempo pra pensar nisso, né? Mas se eu não vou falar o que é mesmo, pra que escrever? Isso eu também não sei. Encontrei na escrita uma forma de me expressar e ao mesmo tempo não dizer nada.
Amigos perdidos, amizades conquistadas, verdadeiras e duradouras, brigas, corações partidos, reencontros, momentos de muita tensão e muita felicidade. Horas de desespero medo. Outras de extrema alegria. De raiva ou de dor. De sentimentos confusos e escolhas incertas. Horas de muito choro somado a um pote inteiro de sorvete. Horas de amor, de solidão, de emoção, de promessas...
Afinal, por que fazemos promessas que sabemos que não vamos cumprir? Por que nos iludimos com coisas que sabemos que não são, nem nunca serão reais? Por que brincamos com o sentimento alheio e por que temos que quebrar a cara várias vezes para aprender?
E se tudo fosse mais fácil, valeria a pena? Teria a mesma graça se não fosse assim? Isso não dá pra gente saber, porque cada um sabe o que quer e o que faz da própria vida. “Cada um com seus problemas”, é o que dizem. Mas então por que gostamos de nos meter na vida dos outros? Acho que o ser humano tem uma necessidade de saber o que se passa na vida alheia. Eles não se satisfazem com suas próprias vidas medíocres. Desculpe não se ofenda com o termo. Sei que a necessidade de saber da vida do outro é quase que “normal” no mundo de hoje. Mas que tal olhar um pouquinho mais pra nós mesmos? Se ainda não sabe do que eu tô falando, vô tentar ser mais simples: VIDA, só se tem uma! E se você para a sua para olhar a dos outros, o que sobra pra você? Nada! Espero ter melhorado, agora.
Amigos? Ah, amigos... Não sou nenhuma popular, não sou aquela a quem todo mundo quer ter como amiga! Mas tenho meus amigos, advogados e fiéis escudeiros. Pessoas que, eu garanto, sempre que eu precisar estarão comigo. Seja pra me fazer rir, pra chorar junto, pra me dar uma bronca, pra me chamar de filha. Sim, mais que amigos, tenho uma família! E que, apesar de umas intrigas aqui e acolá, é muito feliz.
Paixões? Nossa já tive váááárias. Mas pra mim, paixão não passa de um capricho que de vem em quando a gente quer satisfazer. O que importa, pra mim, é o amor. Isso! Essa palavra que ta na boca de todo mundo, mas que nem 50% dessas pessoas sabem se sentem mesmo isso ou não. Ok, quem sou eu pra falar de amor? Só uma sonhadora que já levou muito na cara e que já se decepcionou demais e com muita gente. Mas que nunca desistiu de encontrar um amor. Mas um amor verdadeiro, minha metade, não alguém que apenas me satisfaça, seja como for. Alguém que fique do meu lado sempre que eu precisar, que me entenda. Algo que é bem difícil porque nem eu mesma às vezes me entendo. Alguém que me faça feliz e também se sinta feliz comigo. Papo de menina apaixonada? Jamais! Por algum tempo achei que isso de amor fosse coisa da cabeça das pessoas, historinha pra boi dormir. Mas depois que você experimenta a sensação de amar, realmente, você percebe quanta falta faz ter alguém do seu lado. E, bom, apesar de já terem me usado, abusado e jogado fora várias vezes, eu continuo procurando aquele ser especial que vai me completar. Ou quem sabe eu já encontrei e não percebi, não sei. Mas e você? Já encontrou o seu amor? Quem sabe ele não pode estar do seu lado, nesse momento? O amor é brincalhão. Mas basta procurar direito que eu sei que você vai encontrar.
Não, a finalidade desse texto não é encontrar o amor da sua vida, nem o da minha. Começo a pensar que esse negócio de escrever, nasceu comigo, é parte de mim. E vai morrer comigo, se Deus quiser. Espero que, um dia, meus textos ajudem alguém, seja no que for. Mesmo que pra fazer alguém rir dessas tosqueiras. :)
Hum ’ família... Um ponto bem importante na vida de qualquer pessoa. Família são aqueles que você, querendo ou não, vai ter que aturar pelo resto da vida. Não que isso seja uma coisa ruim. Minha família, por exemplo, mesmo com todas as brigas (que não são poucas), é uma coisa que nunca quero perder. A confiança dos meus pais, a adoração dos meus avós e tios, parceria dos irmãos e as zoeiras com os primos. Conversas e saídas. TUDO! Cada mínimo detalhe é algo que quero levar comigo a minha vida toda.
Futuro? Isso só Deus sabe. O que vai ser de cada um de nós daqui pra frente, é com Ele. Mesmo para os céticos que insistem na inexistência Dele. Para esses eu só desejo sorte e o perdão de Deus. Pois alguém que não acredita Nele não acredita no amor... E se você não acredita no amor, desculpe, mas não há muito que fazer por você! Não, não sou dessas muito fiéis e nem freqüento a igreja, pelo contrário. Mas acredito na existência de Deus, pois é a ele quem agradeço por tudo o que escrevi aqui e por muito mais.


* Moral: Acho que não tem! Mas acho que acima de tudo, devemos acreditar naquilo que queremos e ir atrás dos nossos sonhos. E eu vou atrás do meu. Que começa com esse texto em que conto pra vocês um pouco da minha vida E às pessoas que eu amo, obrigada por existirem e me apoiarem!

Escrito por: Bruna Araújo de Paula Veloso!
[ http://www.brunaaveloso.blogspot.com ]

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